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#Desindica - Tepequém

Pois bem!


Sejam bem-vindos ao #Desendicas onde eu posso trazer sugestões e dicas de várias coisas que eu já tenha experimentado ou experienciado.


Preparei um tutorial bem detalhado para vocês sobre a minha viagem ao Tepequém, até para tirar algumas dúvidas de quem estiver indo para conhecer, assim como eu.


Fui ao Tepequem no último mês, me hospedei na Estância Ecológica Sesc Tepequém, e acho que valeu super a pena.

O local dispõe de piscina aquecida de borda infinita com bar molhado, sauna, piscina natural, algumas atividades ao ar livre, serviços de relaxamento, e o melhor: pensão completa. Fiz a reserva para um quarto térreo para duas pessoas pelo site deles, com antecedência pra garantir a vaguinha tranquilamente. MAS CALMA: vamos aos detalhes.



Saímos próximo ao horário de almoço e decidimos comer pela estrada, e aqui vai mais uma recomendação: no km 100 no restaurante da rotatória tem um restaurante delicinha, que eu por um acaso não anotei o nome, mas fica após o quarto de bode, próximo à rotatória. - (Conforme o Google o nome do local é recanto da Paçoca). - O restaurante, além de ter salgados quentinhos e deliciosos, e um doce de leite que vale a pena (R$ 15), possui almoço diariamente self-service, com quilo no valor de R$ 49. Meu prato deu exatos R$ 14, e eu comi bem, me espantei com o valor tão pouco, e a comida muito gostosa. Tinha variedade de proteínas, banana frita, paçoca e muito mais. Valeu super a pena.


Depois de encher o buchinho foi o momento de seguir viagem para a Serra do Tepequém, que fica localizada no município de Amajari, em Roraima. O local escolhido foi a Estância Ecológica do Sesc Tepequém, e vale muito a escolha, porque além de todo o conforto, o local oferece pensão completa, que são as três refeições já inclusas no valor da diária. Praticidade para poder aproveitar o dia e tirar o final de semana para relaxar. Eu ainda não conhecia a piscina aquecida de borda infinita, e confesso que adorei. Nas fotos que tinha visto, a piscina parecia maior, mas é muito confortável e proporciona uma vista linda e inesquecível. Para quem viaja com crianças há uma parte destinada aos pequenos, além de parquinho e sala de jogos.


O valor pago pela diária foi de R$ 269 para duas pessoas trabalhadoras do comércio, mas os valores podem mudar conforme a categoria da credencial Sesc. No bar do hotel eu indico a caipirinha, que além de ser muito deliciosa custa apenas R$ 10. Também achei que o Gin Tropical compensa (R$ 25), já não curti muito o valor da dose de tequila (R$ 24), mas vai do gosto e do bolso de cada um.



Dentre as atividades ofertadas no local (arborismo, tirolesa, sauna, massagem e outros) eu não fui na maioria (perdão aos leitores, da próxima vocês me contam a experiência de vocês), mas a sauna achei gostosinha porque não tem aquele cheiro terrível de eucalipto. Já sobre o buffet achei bom, apesar de que no primeiro dia a comida estava bem fria , nos outros dois dias estava incrível, e bem quentinho. Uma observação sobre é que o local também oferta sucos naturais gratuitos nas refeições.



Cachoeiras: visitei a cachoeira do barata, e conto para vocês que foi a primeira vez que nadei em uma cachoeira, e fiquei com medo (porque eu sou medrosa mesmo), mas foi uma experiência incrível. A entrada na cachoeira é gratuita, e tem diversos pontos da cachoeira para tomar banho, fui até o último ponto antes de uma corredeira ou penhasco, não tenho como afirmar com 1000% de certeza porque obviamente não desci um pouco mais para ver hahaha. Água geladinha, e não era tão fundo, então eu consegui aproveitar.



Vi o pôr-do-sol no que um rapaz lá chamou de canions, achei um nome legal, mas a vista não estava tão limpa, porque o céu tinha muuuuitas nuvens, que cobriam o amarelar do sol, mas ainda assim, eu amo o céu, amo pensar e imaginar, então foi um ambiente perfeito para dar aquela respirada funda, tentando alinhar meus pensamentos e todos os meus parafusos que andam fora do lugar. Isso fica localizado na Cachoeira do Paiva, entrada gratuita também.


Sobre a estrada: péssima, mas isso vocês já sabem, né? Na minha opinião os piores trechos são os que estão próximos ao limite de Boa Vista e Amajari, e depois que você entra no município vizinho, dá uma aliviada no caos.



Num geral eu adorei a experiência, fui ao Tepequém uma vez antes dessa, mas acabou sendo meio caótica. Agora eu consegui conhecer, aproveitar e relaxar bastante. Indico muito a estância e as cachoeiras são muito relaxantes. Espero ouvir as experiências de vocês muito em breve, e também as opiniões sobre esse conteúdo, o que vocês sentiram falta, o que pode melhorar, etc...



Um beijo e um queijo!


Até a próxima semana.

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1 Comment


Kevin Guerreiro
Aug 07, 2023

Adoreeei

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